Na esteira do conceito "vida saudável", redes de frozen yogurt se espalham pelo Rio
Em uma cidade voltada para os cuidados com o corpo, criar um negócio percebido como "saudável" é meio caminho para a conquista de uma clientela fiel. Dentro desse conceito, o mais recente fenômeno são as redes de frozen yogurt. Com cerca de 70 calorias por porção, a sobremesa gelada, à base de leite e livre de gordura, tem se multiplicado pelo Rio de Janeiro. O primeiro estabelecimento do gênero surgiu apenas em 2007. De lá para cá, o crescimento se deu em progressão geométrica. Até o fim do ano, já serão 33 lojas, de quatro cadeias, especializadas na iguaria. A maior delas, a Yogoberry, fundada pelas irmãs coreanas Un Ae Hong e Jong Ae Hong, deve dobrar de tamanho nos próximos meses. Hoje, a empresa tem oito pontos de venda, mas pretende inaugurar outros seis até janeiro. O sucesso é tanto que a dupla tem sido assediada por gente interessada em abrir uma franquia. "Recebemos cerca de 200 pedidos por mês", afirma Un Ae Hong, que expandiu a Yogoberry para São Paulo, Belo Horizonte e Brasília.
Tal procura tem uma explicação simples: há fila na porta desses lugares. Na Yogoberry de Ipanema são vendidas 700 porções ao dia, o equivalente a um faturamento de 140 000 reais por mês. É claro que o excepcional desempenho depende – e muito – da localização e da marca do frozen yogurt. Mas todas as casas vêm crescendo. Um exemplo emblemático é a Yoggi, fundada há menos de um ano. A primeira unidade, no Leblon, já fatura 80 000 reais mensais. Com a boa aceitação, os sócios abriram mais cinco filiais, e outras quatro devem entrar em funcionamento até o fim do ano. Uma delas, no Shopping Leblon, com inauguração prevista para a segunda quinzena de novembro, será da atriz Guilhermina Guinle. "Sempre quis ter algum negócio paralelo, fora do meio artístico", diz. Guilhermina é adepta dos frozen yogurts desde os tempos em que morava nos Estados Unidos, há dez anos. "Quando passo em frente, não consigo resistir."
A demanda do carioca por produtos considerados saudáveis remonta à década de 80, quando casas dedicadas a sucos e sanduíches naturais se espalharam pelas ruas do Rio. Mais recentemente, as temakerias seguiram essa trajetória e hoje estão totalmente incorporadas aos hábitos de consumo da cidade. Na esperança de repetir o fenômeno, mas com os frozen, a empresária Ana Luiza Porto Duarte resolveu investir cerca de 2,1 milhões de reais e tentar a sorte com a Yo!. A primeira loja dessa rede foi inaugurada em outubro, e devem ser abertas mais sete até o fim do ano. Os planos de Ana Luiza são ambiciosos: vender 230 franquias em todo o Brasil nos próximos dez anos. "Quem não gosta de um bom doce que não engorda?", pergunta. Aos mais gulosos, porém, um aviso. O iogurte é light, mas, se houver exagero nos acompanhamentos (como frutas, caldas, cereais, confeitos, balas de goma), a sobremesa pode se transformar numa bomba calórica.
Olá ! Informamos que a Italianinha vende Máquinas de Frozen Yogurt no Brasil. Por isso, caso queira montar uma Yogurteria já sabe !! Televendas (48) 3338-4664 Obrigado !
Ehehehehe! Vou comer muuuuuuito desse negócio.
ResponderExcluirTomara que seja da rede de "yogoyogo" dos bons!
Isso, nada de fruta congelada!
ResponderExcluirMatéria da Veja Rio, de 4 de novembro de 2009:
ResponderExcluirSucesso gelado (Mariana Amaro)
Na esteira do conceito "vida saudável",
redes de frozen yogurt se espalham pelo Rio
Em uma cidade voltada para os cuidados com o corpo, criar um negócio percebido como "saudável" é meio caminho para a conquista de uma clientela fiel. Dentro desse conceito, o mais recente fenômeno são as redes de frozen yogurt. Com cerca de 70 calorias por porção, a sobremesa gelada, à base de leite e livre de gordura, tem se multiplicado pelo Rio de Janeiro. O primeiro estabelecimento do gênero surgiu apenas em 2007. De lá para cá, o crescimento se deu em progressão geométrica. Até o fim do ano, já serão 33 lojas, de quatro cadeias, especializadas na iguaria. A maior delas, a Yogoberry, fundada pelas irmãs coreanas Un Ae Hong e Jong Ae Hong, deve dobrar de tamanho nos próximos meses. Hoje, a empresa tem oito pontos de venda, mas pretende inaugurar outros seis até janeiro. O sucesso é tanto que a dupla tem sido assediada por gente interessada em abrir uma franquia. "Recebemos cerca de 200 pedidos por mês", afirma Un Ae Hong, que expandiu a Yogoberry para São Paulo, Belo Horizonte e Brasília.
Tal procura tem uma explicação simples: há fila na porta desses lugares. Na Yogoberry de Ipanema são vendidas 700 porções ao dia, o equivalente a um faturamento de 140 000 reais por mês. É claro que o excepcional desempenho depende – e muito – da localização e da marca do frozen yogurt. Mas todas as casas vêm crescendo. Um exemplo emblemático é a Yoggi, fundada há menos de um ano. A primeira unidade, no Leblon, já fatura 80 000 reais mensais. Com a boa aceitação, os sócios abriram mais cinco filiais, e outras quatro devem entrar em funcionamento até o fim do ano. Uma delas, no Shopping Leblon, com inauguração prevista para a segunda quinzena de novembro, será da atriz Guilhermina Guinle. "Sempre quis ter algum negócio paralelo, fora do meio artístico", diz. Guilhermina é adepta dos frozen yogurts desde os tempos em que morava nos Estados Unidos, há dez anos. "Quando passo em frente, não consigo resistir."
A demanda do carioca por produtos considerados saudáveis remonta à década de 80, quando casas dedicadas a sucos e sanduíches naturais se espalharam pelas ruas do Rio. Mais recentemente, as temakerias seguiram essa trajetória e hoje estão totalmente incorporadas aos hábitos de consumo da cidade. Na esperança de repetir o fenômeno, mas com os frozen, a empresária Ana Luiza Porto Duarte resolveu investir cerca de 2,1 milhões de reais e tentar a sorte com a Yo!. A primeira loja dessa rede foi inaugurada em outubro, e devem ser abertas mais sete até o fim do ano. Os planos de Ana Luiza são ambiciosos: vender 230 franquias em todo o Brasil nos próximos dez anos. "Quem não gosta de um bom doce que não engorda?", pergunta. Aos mais gulosos, porém, um aviso. O iogurte é light, mas, se houver exagero nos acompanhamentos (como frutas, caldas, cereais, confeitos, balas de goma), a sobremesa pode se transformar numa bomba calórica.
Tô querendo saber TODAS as "Travessuras da Menina Má-rinella" no Rio de Janeiro
ResponderExcluir(não apenas as yogurtíferas!) hehehe
bj
Mariza
Ainda vou merecer esse trocadilho !! :-)
ResponderExcluir( hey hey hey Vargas Llosa é nosso REI )
Ô, Mariza, não tem mais nem um curso por aqui nas próximas semanas? :)
ResponderExcluirMá-ri querida,
ResponderExcluirPor ora, não há Curso em vista.
Mas tem uma "big" festa, em abril (se vc quiser ir, posso te convidar)
bj
Má-riza
Esqueci de dizer, que tal vir a Sampa?
ResponderExcluirAqui tem um frozen yogurt DE-LI-CI-O-SO
(acho que os cariocas só descobriram esta iguaria
neste 2010) :)
Opa, qual é a festa?
ResponderExcluirUma hora dessas vou a São Paulo sim, tu sabe que quero conhecer o Club :-)
Venha! Guria
ResponderExcluirAcho que no Club tem frozen yogurt.
Bah, o convite tá ficando irresistível.
ResponderExcluirQuanto a Poa, quero ir à festa SIM. Fantasiada de ROSA ehehe
Bjos!
Olá ! Informamos que a Italianinha vende Máquinas de Frozen Yogurt no Brasil. Por isso, caso queira montar uma Yogurteria já sabe !! Televendas (48) 3338-4664
ResponderExcluirObrigado !
i am interested in buyng a frozen yogurte machine!!!!how can i do??
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