
Por e-mail, entre colegas de Oficina Literária, prossegue uma longa e exaustiva discussão sobre a publicação conjunta que estamos preparando. O lance mais recente envolveu a mim e à Ana S. quando aceitamos a tarefa, que seria do editor, de revisar o texto (enquanto o Roger apontará problemas de diagramação).
A Stela ficou feliz com o nosso gesto e disse que somos uns amores, o que me dá o gancho para publicar o meu único poema: aqui.
Não é pra me fazer de vítima, é só pra ter um gancho mesmo :)
Uma amiga me mandou esta letra, acho que tem alguma coisa a ver (com o poema e essa qüestão toda) :)
ResponderExcluirPosso até me fazer de maluca
Posso até acionar a abstração
Só que tem uma hora, meu filho
Que parece embolar a questão
Eu começo ficando nervosa
Vou perdendo o controle então
Deixo o bom senso de lado,
Ultrapasso e parto pra ação
Porque eu sou de rodar a baiana, fazer vexame
E xingar todo mundo de tudo quanto é nome
Passo mal de excesso, mas não passo fome
Eu bem que sou o tipo de mulher barraqueira que apronta
Grito, brigo bato, passo logo da conta
Porque mágoa só fica pra quem não desconta
ehehe Essa aí ultrapassou a fronteira!
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