quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

bukowski e o poder da oração

Ontem peguei um livro do Bukowski que ganhei de aniversário, lá em agosto, da minha colega. Até então, não estava muito inspirada em lê-lo, não queria saber de sarjeta. Aí, engraçado, depois de escrever um conto meio sarjeta, fui atraída pelo livro. Digo engraçado porque ficou três, quatro meses à minha vista e eu lhufas pra ele e, agora, estou alternando a sua leitura à do livro do pastor, aquele sobre pensamento positivo e o poder da oração. Tenho me intrigado com essa incapacidade que me acometeu de ler um livro do início ao fim. Eu costumava fazer isso, lia um livro de cada vez, da primeira à última página. Hoje, não. De qualquer forma, quanto à alternância entre o Bukowski e o pastor, parece-me uma boa fórmula. Nem tanto o céu, nem tanto o lodo.

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Falando em sarjeta, gostei muito da crônica da Diana Corso hoje em ZH (Espelho Abjeto). Só não sei se serve, de fato, para apaziguar o Fabrício Carpinejar. Acho que não.

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Não achei o link em ZH, vai este (perdoem-me): entrelaços

2 comentários:

  1. Eu AMO Bukowski. Inclusive te presenteei com um livro dele uns 10 anos atrás (que roubei pra mim!).
    Bukowski é rei. Ah nao, esse era o Elvis...

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