quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

considerações

Veja só, do primeiro post ao segundo foram cinco dias, não é esse o ritmo que pretendo me impor. Passei esse tempo tentando dominar a ferramenta blog, deixar uma página estática, colocar widgets, links e outros termos incompreensíveis há dez anos (vá lá, vinte!). Mexi daqui, mexi dali, tentando deixar tudo separadinho e agradável ao olhar, mas perdi a batalha. Decidi usar o blog do jeito que me l’oferecem.


Digo isso, mas não me lamento. São boas essas batalhas que travamos com nós mesmos. Cansam um pouco, às vezes, nos deixam irritadiços e ansiosos, mas nada que não se supere com paciência e meditação. Piores – ou mais complicadas – são aquelas em que há outros adversários. Às vezes, custamos a identificá-los, outras vezes vamos buscá-los (procurando sarna pra nos coçar) e outras tantas os criamos – e acho que esses são a maioria, pois, mesmo que venham de fora, somos nós que os alimentamos e definimos o seu tamanho.


Seja como for, em batalhas contra nós mesmos ou contra terceiros, é preciso saber recuar. Ficar quietinho no canto, que nem caracol, e aí preparar o bote, que nem leão...


Pois é, uma mera dificuldade nos templates e cá estou eu a divagar sobre guerras, batalhas e inimigos. Ando num humor meio estranho.

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