quarta-feira, 25 de março de 2009

se eu fosse bruxa

[caption id="attachment_617" align="alignleft" width="160" caption="Andaria de preto dos pés ao chapéu. E lançaria do céu..."][/caption]

Por e-mail, entre colegas de Oficina Literária, prossegue uma longa e exaustiva discussão sobre a publicação conjunta que estamos preparando. O lance mais recente envolveu a mim e à Ana S. quando aceitamos a tarefa, que seria do editor, de revisar o texto (enquanto o Roger apontará problemas de diagramação).

A Stela ficou feliz com o nosso gesto e disse que somos uns amores, o que me dá o gancho para publicar o meu único poema: aqui.

Não é pra me fazer de vítima, é só pra ter um gancho mesmo :)

2 comentários:

  1. Uma amiga me mandou esta letra, acho que tem alguma coisa a ver (com o poema e essa qüestão toda) :)

    Posso até me fazer de maluca
    Posso até acionar a abstração
    Só que tem uma hora, meu filho
    Que parece embolar a questão
    Eu começo ficando nervosa
    Vou perdendo o controle então
    Deixo o bom senso de lado,
    Ultrapasso e parto pra ação

    Porque eu sou de rodar a baiana, fazer vexame
    E xingar todo mundo de tudo quanto é nome
    Passo mal de excesso, mas não passo fome
    Eu bem que sou o tipo de mulher barraqueira que apronta
    Grito, brigo bato, passo logo da conta
    Porque mágoa só fica pra quem não desconta

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  2. ehehe Essa aí ultrapassou a fronteira!

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