sábado, 13 de junho de 2009

insensibilidade feminina?

12 de junho, dia dos namorados, intervalo de aula: na lixeira do banheiro feminino, sobre a pilha de papéis-toalha brancos e amassados, o vermelho vivo de uma rosa.

4 comentários:

  1. Pois é... Insensibilidade. Uma rosa é uma rosa, mesmo que seja presente de um chato, um doido, maluco, etc.

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  2. Nada contra rosas de chatos e malucos, mas e se fosse de um cafajeste?

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  3. Pois não sei, deixa eu pensar, um cafajeste, mmm... :) Acho que continuaria a ser uma rosa, rosa não contaminada, digna de ser deixada em algum banco, ou na grama, onde alguém a pudesse pegar. Seria uma espécie de serviço à sociedade. Sabe, eu faço isso com o jornal. Depois de lido, o deixo em qualquer lugar, para alguém pegar.

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  4. Olá, queridos. Pois eu, de cara, pensei que nem a Sílvia: "pode ter sido um sem-vergonha" (e esta deve ser a mente feminina).

    E depois imaginei que o Roger manteria o argumento de que "uma rosa é uma rosa".

    :o)

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